Estar dentro da acadêmia como mulher indígena só fortalece minha autoafirmação e a ideia de que posso mudar minha realidade e a realidade da minha comunidade a partir de minhas experiências.
Sempre que tenho oportunidade trago referências do meu povo para a sala e a maioria dos projetos desenvolvidos por mim na universidade é voltado para meu povo, em resposta a toda luta que tiveram para que eu pudesse ocupar esse espaço.